“O Projeto Olimpus é hoje um dos mais relevantes programas financeiros para o desenvolvimento do esporte em Mato Grosso”, afirmou o secretário de Cultura, Esporte e Lazer, Beto Dois a Um.
Lançado em 2020 pelo Governo do Estado, via Secel-MT, além das bolsas para atletas de base e profissionais, além paratletas em diversas categorias, o projeto garante ainda o auxílio, por 12 meses, para treinadores: Bolsa Técnico Nacional (R$ 1.000 por mês) e Bolsa Técnico Internacional (R$ 1.500 por mês).
O Projeto Olimpus atende, atualmente, 151 atletas profissionais e de base, 40 treinadores e investe mais de R$ 3,2 milhões no incentivo às práticas esportivas em Mato Grosso. Além de suporte para atletas e técnico, a ação se estende ainda para atletas, paratletas, atletas-guias e técnicos que foram convocados para Jogos os Olímpicos e Paralímpicos de Tóquio.
Para a canoísta Ana Sátila, o Projeto Olimpus é de suma importância para que atletas de Mato Grosso cheguem cada vez mais longe.
“Esse apoio do Governo de Mato Grosso é de extrema importância para os atletas. É uma ajuda que influencia, motiva, impulsiona. Já tenho mais de 15 anos de carreira e essa é a primeira vez que recebo, de verdade, um incentivo dessa natureza. Consigo, finalmente, enxergar o reconhecimento do poder público e a dedicação ao esporte. Meu desejo é que o Estado continue sensível a essa causa. Vale apena o investimento. Assim, daqui a alguns anos teremos mais e mais atletas de alto rendimento representando Mato Grosso”, destacou a atleta
Felipe Lima da natação, Ana Sátila da canoagem, Almir Júnior do atletismo, Bruna Benitez do futebol feminino e Haline Leme Scatrut do rugby, receberam R$ 30 mil pela participação em Tóquio, graças ao Projeto Olimpus. E ainda tem a premiação dos atletas paralímpicos, como Romário Diego Marques, mato-grossense de coração, que agora ostenta a inédita medalha de ouro com a seleção masculina de goalball.
“Não tenho dúvidas que, no Brasil, o Projeto Olimpus é um dos mais poderosos projetos de apoio ao atleta. O programa apoia atletas desde a base estudantil, até atletas de alto rendimento, nacional e internacional. Agora, na segunda fase do projeto, acrescentamos os técnicos nacionais e internacionais, criando o prêmio de participação olímpica, o máximo na carreira de um esportista”, destaca Beto Dois a Um.
As outras duas categorias criadas pelo Governo de Mato Grosso foram para “Atleta de Base”, que irá contemplar atletas que obtiveram resultados positivos na etapa brasileira dos Jogos Escolares da Juventude e nos campeonatos estaduais escolares, de acordo com as regras estabelecidas no programa. Para essa modalidade, serão 110 bolsas no valor de R$ 250.
Já a categoria “Atleta Internacional Olímpico”, irá contemplar 20 bolsas para quem obtiver colocações em competições internacionais estabelecidas no programa. Nessa modalidade, o atleta irá receber o valor de R$ 1,6 mil.
“Valorizar e incentivar o esporte em Mato Grosso, esse é o objetivo. Depois da reformulação e ampliação das bolsas e categorias dos atletas atendidos pelo Projeto Olimpus, e dos pagamentos rigorosamente em dia, agora também priorizamos os treinadores, dando assim mais condições para que nossos esportistas possam alçar vôos cada vez mais altos e velozes”, acrescentou Beto Dois a Um.
Colhendo resultados
Recentemente, cinco atletas mato-grossenses, convocados pela seleção brasileira de atletismo Sub-20, disputaram o Sul-Americano, todos eles bolsistas do Projeto Olimpus. No troféu Brasil, dos 24 que participaram, 16 eram bolsistas do projeto e voltaram com medalhas.
“Quero agradecer o Governo de Mato Grosso e o governador Mauro Mendes pela grande iniciativa do prêmio atleta olímpico, que vai inspirar competidores de Mato Grosso a conseguir melhores resultados”, diz Felipe Lima, atleta da seleção brasileira de natação que representou Mato Grosso e o Brasil nas Olimpíadas de Tóquio.
“Essa boa fase do esporte em Mato Grosso só está sendo possível graças à sensibilidade do governador Mauro Mendes e da primeira-dama Virginia Mendes, que entendem como ninguém a importância do esporte como fator de transformação social”, conclui Beto Dois a Um.